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Os 7 erros de branding mais embaraçosos de 2018

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Quase qualquer ideia pode soar ótima na sala de conferências. Mas quando a ideia toma forma no mundo exterior, pode dar errado . Em alguns casos, terrivelmente errado.

Seja a falha no conceito ou na execução, uma campanha de marketing ou marca ruim pode resultar em uma bagunça absoluta. Aqui estão sete dos piores lançados em 2018.

1. H&M

Em janeiro, a gigante da moda rápida divulgou em seu site a imagem de uma jovem criança afro-americana modelando um moletom verde que incluía o slogan 'Macaco Mais Legal da Selva'. Os clientes ficaram indignados e os usuários do Twitter reclamaram da empresa por sua falta de sensibilidade cultural.

2. Estee Lauder

Também em janeiro, a Estee Lauder lançou uma nova linha de base chamada Double Wear Nude Water Fresh Makeup SPF25. Enquanto a empresa lançou mais de 30 tonalidades do produto, mais da metade foi voltada para mulheres com pele muito pálida e clara, restando pouquíssimas opções para mulheres de cor. Anúncios para a maquiagem enviaram uma mensagem clara aos clientes sobre quem a marca é, ou não, atendendo.

3. Milwaukee Bucks

Um infeliz erro de tempo levou muitos fãs de basquete a acreditar que o Milwaukee Bucks estava comemorando a demissão do técnico Jason Kidd em janeiro. A notícia foi lançada no 50º aniversário da franquia, então qualquer usuário que viesse ao perfil da equipe no Twitter era saudado festivamente com uma variedade de balões virtuais.

4. Heineken

O comercial surdo da cervejaria colocou-o em maus lençóis em março. O anúncio de 30 segundos mostrava um barman passando uma cerveja por três pessoas, todas negras, para uma mulher de pele mais clara. O slogan dizia 'Às vezes, mais leve é ​​melhor.'

Chance the Rapper chamou Heineken em um tweet sobre o comercial, chamando-o de 'terrivelmente racista', e milhares de pessoas concordaram.

5. Alvo

Em junho, os compradores ficaram surpresos ao ver um cartão do Dia dos Pais nas lojas Target retratando um casal afro-americano acompanhado pelo termo culturalmente insensível 'Baby Daddy'. O cartão foi descoberto por um usuário do Facebook que disse ser o único na loja com um casal afro-americano.

Target mais tarde se desculpou e removeu o cartão de cerca de 900 lojas.

6. Domino's Pizza

Em setembro, uma franquia russa da Domino's lançou Dominos Forever, uma oferta de 100 pizzas grátis por ano durante 100 anos para clientes que tatuaram o logotipo da marca na pele.

Depois que centenas de postagens de mídia social de amantes de pizza com tinta começaram a surgir, a Domino's liberou restrições como o tamanho da tatuagem, bem como um limite de 350 pessoas na oferta. A promoção deveria durar meses, mas a empresa teve de cancelá-la em alguns dias para evitar que milhares de pessoas ganhassem dinheiro.

7. Dolce & Gabbana

Em novembro, a linha de moda de luxo lançou uma campanha de marketing repleta de estereótipos étnicos. Um anúncio da empresa mostra uma modelo chinesa tentando - e não conseguindo - comer vários pratos italianos com pauzinhos. Mesmo além do conteúdo sexualmente sugestivo, as pessoas ficaram indignadas com a descrição do povo chinês como carente de refinamento e compreensão da cultura.

As coisas só pioraram a partir daí. Após a campanha, Diet Prada, uma conta do Instagram focada em moda, postou screenshots de um Instagram DM intercâmbio entre o fundador Stefano? Gabbana e a modelo Michaela Tranova, durante a qual Gabbana diz 'o país de [série de emojis de cocô] é a China' e 'China Ignorant Dirty Smelling Mafia.' O post sobre Diet Prada se tornou viral e a reação foi imediata. A hashtag #BoycottDolce supostamente começou tendência no site de mídia social chinês Weibo.

Gabbana e seu co-fundador Domenico Dolce desde então se desculparam com o público, mas foram forçados a cancelar seu desfile de Xangai, que lhes custou milhões.

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